Vítima de complicações respiratórias, provocadas por uma longa
enfermidade, morreu ontem, a historiadora e procuradora aposentada Anna Maria
Cascudo Barreto, filha do folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo. Ela
estava internada no hospital São Lucas devido a um tumor no esôfago e a morte
foi declarada pelos médicos por volta das 16 horas do dia 15 de janeiro de 2015 (quinta-feira). Anna nasceu no famoso casarão
da Junqueira Aires, hoje Avenida Câmara Cascudo, onde o pai construiu grande
parte de sua obra. Fundadora da Academia Feminina de Letras, onde ocupava a
cadeira 13, e dona de cadeira na Academia Norte-Riograndense de Letras, Anna
Maria Cascudo escrevia desde os 13 anos para uma coluna no extinto jornal “A
República”.
Filha de Luís da Câmara Cascudo e Dahlia Freire Cascudo, Anna Maria
Cascudo nasceu em 13 de outubro
de 1936. Ela estava internada havia um mês,
Ontem, no entanto, teve quadro de insuficiência respiratória. Era viúva,
deixou três filhos e três netos. O velório terá início às 9h no cemitério
Morada da Paz, em Emaús e uma missa será celebrada às 14h no mesmo local.
Publicou “Mulheres Especiais” (Global, SP) “O Colecionador de Crepúsculos” (Gráfica do Senado Federal, DF) “Neblina na Vidraça” (Global, SP), além de Ensaios de Abertura e prefácios em 16 livros de autores nacionais; participou de 8 Antologias, sendo a mais recente “Nós Mulheres 4”, da Academia Brasileira de Arte, História e Cultura, SP e “Sinfonia de Cristal” lançado no Cobana, Clube dos Oficiais da Marinha, por ocasião da entrega das Medalhas de “Amigos da Marinha”.
Em 15 de março de 2009, foi distinguida como uma das “Cinqüenta Mulheres Notáveis do Brasil’, pela Associação de Imprensa de Minas Gerais, recebeu em Itabira (MG) o Troféu “Cecília Meirelles”.
Publicou “Mulheres Especiais” (Global, SP) “O Colecionador de Crepúsculos” (Gráfica do Senado Federal, DF) “Neblina na Vidraça” (Global, SP), além de Ensaios de Abertura e prefácios em 16 livros de autores nacionais; participou de 8 Antologias, sendo a mais recente “Nós Mulheres 4”, da Academia Brasileira de Arte, História e Cultura, SP e “Sinfonia de Cristal” lançado no Cobana, Clube dos Oficiais da Marinha, por ocasião da entrega das Medalhas de “Amigos da Marinha”.
Em 15 de março de 2009, foi distinguida como uma das “Cinqüenta Mulheres Notáveis do Brasil’, pela Associação de Imprensa de Minas Gerais, recebeu em Itabira (MG) o Troféu “Cecília Meirelles”.
FONTE – TRIBUNA DO NORTE
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